Calunga

Calunga Jorge de Lima


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Muitos anos após deixar sua terra natal, Lula Bernardo retorna da cidade grande para um reencontro com suas raízes. Percebe que o tempo passou e não passou. Sua família desapareceu mas a paisagem e as pessoas do lugar continuam dominadas pela miséria. Daí em diante, o protagonista empenhará todos os esforços numa luta contra o atraso, o mandonismo e a doença, até o desfecho em que tudo parece obedecer à lei da tragédia.
Publicado em 1935, Calunga é uma viva descrição da paisagem física e humana de Alagoas, parte do ciclo de romances que revelou o Nordeste aos brasileiros. O leitor encontrará aqui, além do texto reestabelecido, um posfácio atualizado e dois textos de época.

Literatura Brasileira / Romance

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on 30/12/16


Nunca tinha lido o Calunga porque morria de medo de não gostar. Ainda mais que o início, que narra a chegada do personagem Lula Bernardo, reproduz em parte trechos do longo e belo poema GWBR, em que Jorge de Lima fala de sua primeira viagem de trem pelo nordeste. Mas o livro pode tranquilamente figurar entre os melhores romances regionais da década de 30, ao lado inclusive do justamente aclamado Vidas Secas, de Graciliano. Jorge de Lima revela o nordeste do mangual alagoano, da lama se... leia mais

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Rebeca
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Fernando
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