Canções sem metro

Canções sem metro Raul Pompeia


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Raul Pompeia nasceu em Jacuecanga, Angra dos Reis (RJ), em 1863 e suicidou-se no Rio de Janeiro em 1895. Sua posição na literatura brasileira é algo controvertida: uma parcela da crítica considera-o naturalista, mas, a rigor, sua prosa matizada, ricamente sonora e imagética, aproxima-o mais do Impressionismo e do Simbolismo. De sua obra destacam-se as novelas Uma tragédia no Amazonas (1880) e As joias da Coroa (1882), o romance O Ateneu (1888), as Canções sem metro, além de vários contos, crônicas, artigos sobre arte, literatura e política. Foi também inspirado desenhista e capista, tendo ilustrado algumas obras suas e de amigos. É patrono da Cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras.

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Pompeia não é propriamente um autor esquecido, mas a fortuna crítica concentrada em O Ateneu (1888) minimizou a riqueza de sua obra extensa e multifacetada, reduzindo-o à ingrata e equivocada condição de “autor de um livro só”. A rigor, ele produziu muito mais fora do gênero romanesco: crônicas, contos, novelas, ensaios, artigos, caricaturas, desenhos, capas de livro e poemas em prosa são algumas das searas em que se aventurou. Prova disso são as Canções sem metro, obra iniciadora do p... leia mais

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