A mensagem do Evangelho puro é simples.
Deus nos amou de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
O fruto do espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio.
A fé sem obras é morta. E pelo fruto se conhece a árvore.
Amai-vos um aos outros como Eu vos amei, disse o Mestre. E não somos maiores que o Mestre. Aquele que tem os Meus mandamentos, e os guarda, esse é o que Me ama (...).
O Cristianismo pregado hoje em dia, entretanto, está bem aquém destes princípios. A Palavra procedente de muitos púlpitos vem contaminada por doutrinas vãs e ensinamentos equivocados que só se afastam dos preceitos da Vida, levando o Rebanho por um caminho tortuoso que termina em morte.
A Igreja não apenas subestima o poder do Inimigo achando que pode expulsá-lo sem se submeter a Deus, mas também subestima o próprio Deus, achando que herdarão a Vida depois de ignorar a Verdade.
Em toda a História narrada Biblicamente o pecado foi punido severamente: na maior parte das vezes, os inimigos da nação de Israel foram os algozes de Deus para disciplinar a rebeldia do Povo Escolhido.
Seria, hoje, diferente? Não se levantariam contra a Igreja seus mais temíveis inimigos, os protagonistas do Apocalipse? Onde estão os vencedores das batalhas contra o Mal? E quais são os valentes que farão frente aos poderosos deste século? Como os anjos receberão ordem para guerrear se não há quem se coloque na brecha?
As respostas a estas perguntas são difíceis de dar, pois não há salvação para os condenados e nem libertação aos mortos em vida, aqueles que não servem ao Rei dos Reis e muito menos falam em Seu nome...