Neste, o autor parte da máxima que identifica o cearense como "o judeu brasileiro". Judaísmo evocado para falar da tendência desse povo à diáspora. Tema que já ocupou o dramaturgo Ricardo Guilherme, em seu solo "A Divina Comédia de Dante e Moacir".
No livro, Abelardo vai além das comparações, tocando em pontos como a visão de cearenses e judeus da religião, a psicologia das migrações e mesmo o possível paralelo entre o conhecido humor judaico e a molecagem com a qual tanto identificam os filhos do Ceará.