Tempo: ladrão ávido de momentos, que nos torna obsoletos e nos embala até ao derradeiro sono numa contagem decrescente onde só a ele cabe a palavra final, condenando-nos ao esquecimento do que passou e à sofreguidão do que estará para vir.
Em “Chronus” trata-se o tempo por tu e, a cada virar de página, encontramos histórias de solidão, paixão, saudades, verdades e catarses, numa simbiose perfeita onde não se pretende fazer uma rutura com o tempo mas antes imortalizá-lo através da poesia, erguendo memórias e redescobrindo eternidades, convidando o leitor à reflexão e a uma viagem ao passado para encontrar uma promessa de futuro numa cumplicidade que só o que nos une permite.
Poemas, poesias