Como nasce um cafajeste

Como nasce um cafajeste J.F Rozza


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Como nasce um cafajeste





O QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE OS HOMENS

Os homens parecem fazer parte de um universo paralelo em constante expansão. Literalmente, seres de Marte em íntima convivência com as maiores incógnitas de Vênus. Na grande parte das vezes, diretos, objetivos, sem rodeios e até mesmo frios, desses que viram as costas depois de um término com a mesma facilidade com que finalizam um copo de cerveja na mesa de bar. Na frente das câmeras, e dos outros, vale tudo, inclusive manter a pose. Mas o que acontece quando as luzes se apagam e toda aquela bagunça de sentimentos vem à tona?!

Eles se tornam humanos, é isso o que acontece. Meros mortais, recheados de medos, receios, dúvidas, questionamentos, e muitas, acreditem, muitas saudades negligenciadas. Homem também se arrepende, liga para o melhor amigo buscando conselhos, fica na fossa, toma um porre depois de um fora, jura uma vida de “cafajestices” depois de ter o seu coração partido pelo último romance, até se apaixonar novamente e sentir a euforia dominá-lo. No fundo o estereótipo masculino foi criado somente sob aquilo que é possível se vislumbrar com os olhos, quando o que realmente importa fica bem escondido vindo a tona somente para a mulher que o merecer.

Homem também têm aquele friozinho na barriga de não agradar no primeiro encontro, ficam inseguros ao se aproximar de alguém que estão muito interessados, sofrem com a rejeição, a timidez, a inibição, e mais um bocado de dilemas que os colocam ali, lado a lado com as angústias femininas. As pessoas se desenvolvem, evoluem com as experiências e são fruto direto de todas as suas bagagens pessoais. Um cara babaca não nasce babaca, aquele outro que sumiu do nada nem sempre foi assim, e o bonitinho do bar que insiste em não querer se envolver certamente possui um motivo emocional bem forte para isso.

Parar de estigmatizar os homens é essencial para que finalmente eles sejam compreendidos. Sem “santificar” a classe, muito menos buscar exceções, é preciso expandir as ideias para entender que o código masculino é tão complexo e misterioso quanto o feminino. E é justamente sobre este mundo completamente desconhecido que J. F. Rozza aborda de forma criativa e irreverente em seu mais recente livro “Como Nasce um Cafajeste”. Em um romance bastante realista sobre os reais desejos de um homem, o livro retrata todas as etapas de um final de relacionamento do ponto de vista masculino. O nascimento de um cafajeste, o seu amadurecimento e por fim a redenção.

O autor se propõe a conduzir a todos em uma interessante viagem sobre sedução, mulheres, desenvolvimento profissional, sexo e muito mais para quem deseja conhecer um pouco além destes seres tão enigmáticos.

Uma excelente opção para quem curte boa leitura e está interessado em desvendar os segredos que estes seres de Marte reservam!

SINOPSE

J.F Rozza, autor da Trilogia #Clube dos Homens e Jovens Investidores, retrata nessa obra uma épica jornada de amadurecimento mental.

A história de Arthur, um jovem empresário que casa cedo, deixando diversos desejos secundários não resolvidos. Decepciona-se com seu próprio jeito bonzinho de ser.

Após o final do casamento, Arthur precisa redescobrir a si mesmo. No âmago do seu moribundo relacionamento, ele derrota seu lado bonzinho e passa a viver a sua vida seguindo uma série de princípios morais.

Torna-se um mestre na arte da sedução e conhece diversas mulheres, algumas marcantes outras facilmente esquecidas. Ele nasce e amadurece como Cafajeste, uma trajetória cheia de armadilhas, experiências e um final surpreendente.
Enquanto desfruta dessas experiências amadurece a sua mente e encontra o equilíbrio entre desejos, obrigações e vontades.

Essa não é uma história de amor. Essa é uma história de evolução.

Medicina e Saúde

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Resenhas para Como nasce um cafajeste (3)

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Descornado
on 23/11/22


O cara é um babaca com a mulher e quer achar ruim quando leva um par de gaia. Início do livro: Um idiota, meio do livro: um babaca, final do livro : Passou a ser o que devia ter sido pra primeira esposa. Não precisava ter levado um belo enfeite pra aprender a valorizar quem estava ao lado dele.... leia mais

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Jessica Mothé
cadastrou em:
27/04/2017 14:57:33

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