Confesso que vivi

Confesso que vivi Pablo Neruda


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Confesso que vivi


memórias




Célebre autobiografia de Neruda, a única obra em prosa do poeta chileno que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1971 (o terceiro latino-americano e o sexto escritor de língua espanhola a receber a honraria). Militante comunista e ícone da esquerda latino-americana, Neruda narra, num estilo impregnado de poesia, sua vida desde a infância até os últimos dias, quando mesmo impossibilitado pela doença insiste em escrever - seus poemas à Matilde, o último amor, durante a convalescência, são considerados clássicos da língua espanhola. Diplomata ainda jovem, Neruda revela nesta obra que iniciou suas atividades políticas na Espanha, na década de 30, durante a guerra civil, quando representava o Chile na embaixada em Madri. As impressões do poeta sobre a China e a União Soviética, países que visitou mais por simpatia que por exigências diplomáticas, assim como suas relações com escritores como García Lorca e Miguel Hernández, são memoráveis. O poeta chegou a ser indicado à Presidência da República de seu país, honra que cedeu ao grande amigo Salvador Allende. "Confesso que vivi" termina com Neruda lamentando a morte de Allende, assassinado em 11 de setembro pelas tropas de Pinochet. O poeta morre pouco depois, em 23 de setembro.

Biografia, Autobiografia, Memórias / Literatura Estrangeira

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Obrigado, Neruda.
on 19/7/23


Pablo Neruda é um dos maiores nomes da poesia latino-americana. De viés social, foi vencedor do Prêmio Nobel de Literatura. Faleceu ante circunstâncias má-explicadas e controversas. Em ?Confesso que vivi?, acompanhamos suas memórias, desde o seu início como escritor até suas viagens diplomáticas. O autor consegue narrar sua própria vida de uma maneira exemplar. As cenas onde ele se encontra com outras personalidades famosas (Pablo Picasso, Jorge Amado, Zélia Gattai? etc) são sensacio... leia mais

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