Confissões de uma Jovem Rapariga

Confissões de uma Jovem Rapariga Marcel Proust


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Confissões de uma Jovem Rapariga





Durante os meus dezasseis anos, atravessei uma crise que me fez sofrer bastante. Para me distrair, iniciei-me no mundo. Alguns jovens adquiriram o costume de vir ver-me. Um deles era perverso e malicioso. Tinha uns modos simultaneamente doces e intrépidos. Foi por ele que me apaixonei. Os meus pais descobriram, mas nenhuma reacção brusca empreenderam com receio de me causarem um desmesurado desgosto. Passando todo o tempo longe dele a pensar nele, acabei por me degradar ao copiá-lo tanto quanto me era possível.

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Aline
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18/01/2011 23:11:11

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