Folclore, fantasia, paranormalidades. O encantamento por tudo o que foge ao cotidiano e não se explica. A natureza. A insanidade. Traumas e opressões. O universo onírico. Cidades mineiras ficcionais.
Todos esses ingredientes, em maior ou menor medida, entraram no preparo dos Contos de Descômodo. O próprio “descômodo”, que a autora considera quase um gênero, surgiu dessa mistura.
Escrever, grande parte das vezes, é partir de um descômodo para causar outro.
Contos / Fantasia / Ficção / Literatura Brasileira