Corpo, moda e ética

Corpo, moda e ética Kathia Castilho...


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Corpo, moda e ética


pistas para uma reflexão de valores




Especialmente a partir dos anos 1950, o corpo vem protagonizando uma etapa histórica na qual se apresenta como portador-vetor-expositor dos mais intensos paradoxos contemporâneos e se mostra tão fortalecido quanto fragilizado, tão famoso quanto esquecido, tão exposto quanto blindado, tão visível quanto inexpressivo nos remetendo justamente aos intensos paradoxos que residem na dimensão corporal, cenário de fronteiras despedaçadas e aberturas multiplicadas aos mais diversos tipos de ação, intervenção, reconstrução, ressignificação e remanejamento. As ressonâncias de alguns desses movimentos vertiginosos parecem ter evocado uma palavra a tomar corpo: o termo ética volta a ecoar no final dos anos 1990, quase como que nos forçando a pensar e buscar a abertura de novos possíveis e de modos de funcionamento que possam construir melhor o século que começou, de maneira a nos relacionar melhor com o planeta, consigo mesmos e com os outros.


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@gabgarcez
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28/10/2011 12:16:24

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