Por meio de exemplos específicos nos quais as memórias individuais da guerra – apresentadas em forma de memórias literárias, ficções autobiográficas, filmes épicos históricos ou documentários pessoais – entrecruzam-se com a memória coletiva ou pública, Suleiman examina a crise de memória relacionada à Segunda Guerra Mundial argumentando que tal memória, embora nacionalmente específica, transcende as fronteiras nacionais, o que se deve não apenas à natureza global da guerra, mas também à presença, cada vez mais global, do Holocausto como um local de memória.
História