Um antídoto contra a inércia em que a Igreja se encontra.
Se o cristão trabalha com todas as suas forças por projetos meramente humanos, nada será senão mais um indivíduo entre muitos, e seu esforço para pouco terá valido. Todavia, se ele aceita sua função específica como cristão - a qual não equivale necessariamente à sua participação material ou efetiva no mundo - então isso poderá ser decisivo não apenas para a salvação dos incrédulos, mas também para a própria história humana.