Despida das personagens de seus contos e romances, Clarice Lispector fez da crônica sua janela para conversar - tornando "leitores transeuntes" em vizinhos, íntimos - sobre o que nos fala ao coração: amor e amizade.
Entregando a si mesma em sua visão personalíssima de mundo, ela convida os jovens amigos leitores a se apaixonar também pela palavra, pelos livros, pelos instantes e pela vida.