Os novos dirigentes do Peñarol o assumiram em janeiro de 1958. Queriam mudar a história esportiva que favorecia o Nacional e acabar com o domínio deste na Associación Uruguaya de Fútbol (AUF). Teve início uma briga sem igual. O Peñarol boicotou a Celeste e a AUF excluiu os jogadores aurinegros da seleção que acabaria ganhando o Sul-Americano Extra de 1959. Mas usando as armas do Nacional conseguiu virar o jogo de bastidores, ganhar o Campeonato Uruguaio e ser o primeiro representante do país na primeira edição da Taça Libertadores da América em 1960.