Cuba de Fidel é um relato pessoal do autor, Ignácio de Loyola Brandão. O livro descreve a visita que o autor fez à ilha caribenha na década de 70, a pedido de uma associação de escritores local. Acompanhado de Chico Buarque, Marieta Severo e outros nomes do cenário cultural, Brandão foi recepcionado em Havana e registrou o que viu neste livro.
A obra é organizada como um ensaio, com o autor destrinchando diferentes tópicos de cada vez. A revolução cubana tinha se concluído em 1959, sendo portanto um fato recente para a história do país. Muitas das coisas que a revolução prometera estavam se mostrando verdades; outras ainda eram promessas que mais tarde se provariam não cumpridas. É interessante ler o livro sobre essa ótica, como alguém que tem hoje 40 anos de distanciamento para analisar o que é dito.
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