"(...) Na leitura deste "desmanual culinário", somos desafiados a um exercício dos sentidos, assim como um prato bem elaborado e não previsível. Sentimo-nos convidados a uma bela refeição criativa onde experimentamos variadas possibilidades de corpo, sabor, tempero e movimento. É sobre composição coreográfica que o autor nos fala. Isto é claro. Mas, suas metáforas vão muito além disso..." (Cristiane Wosniak)