Ninguém melhor que Roque Laraia para escrever sobre cultura. Em primeiro lugar, por sua familiaridade com culturas diversas que observam diretamente em pesquisas de campo entre os índios Suruí, Akuáwa e Xerente da Bacia do Tocantins, Kamayurá do Alto Xingu e Kaapor dos Rios Gurupi e Turiaçu, quando era antropólogo do Museu Nacional (UFRJ ). Em segundo lugar, por sua experiência com as variações culturais de nossa própria sociedade expressas pelos representantes regionais em contato com os grupos indígenas que estudou. Por outro lado, por meio de um documento de pesquisa com os mais diferentes temas antropológicos como docente da Universidade de Brasília, de modo a atender a demanda dos alunos, tanto na sala de aula como na orientação de teses de pós-graduação. E, finalmente, por conhecimento de causa na literatura refletida de bons textos e nos contatos por meio de antropólogos de outras instituições brasileiras e do exterior.
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