Como se desenvolvem as euforias? Elas necessariamente levam ao pânico? As autoridades devem intervir ou deixar que se esgote por si? Se forem intervir, qual o melhor momento? E de que forma? O credor de última instância, tanto interno como externo, seria a solução para evitar quebras?
Da euforia ao pânico é leitura obrigatória para os que desejam entender o mecanismo das crises econômicas e financeiras: como nascem, como se desenvolvem, como se propagam e como são combatidas. Na atual crise do início do século XXI estamos a caminho da solução ou abrindo espaço para novas euforias, pânicos e quebras? O livro de Kindleberger e Aliber nos oferece a pista para buscarmos as respostas.