É muito difícil em uma obra da extensão da de Dinah Silveira de Queiroz dizer-se exatamente qual a melhor, principalmente quando ela oferece a variedade da produzida pela escritora paulista.
Fugindo da melancolia de que se encontravam impregnadas as páginas de Floradas na Serra, ou do tom épico-histórico-biográfico de A Muralha, neste Daniela e os Invasores, Dinah transporta o leitor a acontecimentos não menos épico-históricos, mas de maneira que ele possa perceber o evoluir dos sentimentos que criaram o espírito carioca.
É o Rio de Janeiro de 1710, rechaçando o invasor francês com o mínimo possível de recursos, agigantando-se em páginas onde o humor contracena com o trágico a todo instante
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