DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO

DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO ANTONIO GUEDES ALCOFORADO


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DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO


Antologia em prosa e verso




“Deitado eternamente em berço esplêndido”, é o trecho do Hino Nacional do Brasil e expressão popular para designar os corruptos que, de geração em geração (eternamente) dispõe do seu país (berço) para enriquecer-se desavergonhada e esplendorosamente. Corrupção é a estupidez humana e de todas as nações. Daí o título da antologia escrita por talentos da Literatura Lusófona. Somos o povo da revolta pacífica e silenciosa, com poucas lutas como em “O homem azul” de Guilherme Corona. Ou indignado individualmente como no drama “Um homem desiludido” do índio resignado com o tratamento dado a seu povo, do autor amazônico Anderson Igor. “Elo passional a cinco” é um thriller de corrupção policial escrito por Antônio Guedes Alcoforado. “O camaleão de uma noite só” de João Marcos Borges e “Exemplos de vida” de Eloy Rondon mostram erros do dia-a-dia e juntos com o “O peso na consciência” traz as consequências na psique humana. “O predador de Alcabideche” de autoria de Estevão de Sousa é a escalada de um político e suas maracutaias. Na distopia de Fabio Borges, “A íris azul de Cleópatra” o leitor se perguntará se há solução. Em “O lado obscuro de Afonso” Guadalupe Navarro nos conta a corrupção funerária onde, no final o leitor é abatido por nocaute. Luciano Meireles com “Desvio de balas” faz-nos sentir o sabor das balas ou bombons de bananas. “Fundo Anônimo” do autor lusitano Carlos Arinto, obra ambientada em Oeiras-Portugal e “As fivelas de ouro” é relato do autor Carlos Campos Reis de uma história real de punição severa ocorrida na Oeiras brasileira, terra de dois dos autores. Temos aqui o encontro das cidades homônimas separadas pelo Oceano Atlântico e unidas pela lusofonia. Os versos são iniciados por uma surpresa lusitana: seis sonetos petrarquiano de autoria de Arnaldo Teixeira Santos. Há ainda a autora portuguesa da Madeira, Maria Côrrea, e a preocupação com a situação mundial. Há a luso-brasileira Marcella Reis com a confiança e esperança. Os brasileiros em verso: Eloy Rondon e Marcelo de Oliveira Souza, indignados e três poemas de Vânia de Farias, todos escritos com qualidade, integridade, transparência e respeito que o tema requer.

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