Delenda

Delenda Amanda Reznor


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Delenda #1


"Passarão a temer as sombras do dia."




Vale dos Segredos é um lugar. Tão real quanto eu ou você e o que habita o nosso imaginário. E, como todo lugar, preserva as digitais dos séculos que o tempo em vão tenta apagar. Mas elas, como impressões virtuais refletidas num ponto qualquer do universo, perseveram. Delenda é uma dessas estórias que rega o Vale. Mas não é única, nem isolada, podendo ser cruzada com volumes futuros, tantos quanto a mente e as mãos ágeis desta autora puderem suportar. Viaje em um mundo no qual superstição e ceticismo se encontram, morte e vida dão as mãos, espelho e reflexo dançam. O Vale esconde muitos segredos e você está prestes a desvendar alguns deles, junto à jovem protagonista Cláudia, que estará tão perdida quanto o leitor, num ambiente hostil e entre pessoas estranhas. Suspire, reflita, sofra – ao final de tudo, você verá, a profecia pode se mostrar mais real do que a ficção... Cláudia Blaise é uma garota quase comum: vive com sua avó em um bairro nobre, sustentada por uma generosa pensão deixada por seu avô. A única coisa que a difere de seus colegas da faculdade é que ela não conhece a mãe, que sumiu após o parto, e o pai, que foi assassinado no mesmo dia em que ela nasceu. No seu décimo oitavo aniversário, porém, uma surpresa está para alterar todo o rumo de sua vida. Mas o que vem disfarçado de um presente tentador pode ser, na verdade, uma cilada de encantos, mistério e morte... Será que ela descobrirá os importantes enigmas do Vale dos Segredos e, mais importante, saberá como escapar desse terrível labirinto?

Suspense e Mistério

Edições (3)

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Trecho do Capítulo VIII - Na Fechadura Errada...
on 18/4/11


"Ventania. Um vento passou por aí? É a brisa adocicada e laguna que encharca pela manhã. É o frio sólido que rola das montanhas feito neve, enroscando-se nas pás do moinho velho. E ele gira... Lento, carcomido, grunhindo, moendo... A madeira lascada soltando farpas pelo chão até alçar velocidade, enlevada pelo abraço do vento, que gira com o moinho, frenético, desfiando ar pelas beiradas, arrastando-se até as casas, e atingindo o rosto de Eduardo em cheio [...]" Esse trecho é um dos m... leia mais

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C. Aguiar
cadastrou em:
18/04/2011 14:30:49
Amanda Reznor
editou em:
20/11/2015 13:42:42

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