Nas palavras do próprio Pontes de Miranda:
"O que mais importa é que, para se avançar na dimensão da igualdade, se atenda: a) a que nem todos são igual, nem o foram no passado; b) a que se tem de marchar para a diminuição das desigualdades, o que edpende de medidas decisivas para se aumentar o valor psiquico e material dos que são tratados desigualmente - portanto, diminuir as desigualdades e prosseguir-se no respeito ao princípio de que todos têm direito a obter os meios para se elevarem. O tratamento de todos com igualdade absoluta é algo de grave salto, como se se pudesse pular ed baixo para o cume da montanha. Com a democracia e a liberdade, podem os povos avançar para a igualdade de todos. Os problemas surgidos para a Rússia foram os de não pensar, de uma vez, as três dimensões. Mas teve os seus problemas a que o seu passado deu causa, porém teve causas igualmanete nos outros povos do Ocidente. Tem-se de caminhar, com atenção e segurança, nas três dimensões, para que uma delas ou duas delas não fiquem atrás."
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Este "Não é livro para propor Declarações de Direitos, ou Constituições. É para indicar quais as soluções duráveis, como foram duráveis as Declarações inglesas e a Constituição dos Estados Unidos da América."
Direito