Estamos diante do diário de alguém que queira fazer ouvida sua voz mesmo diante de sua historicidade presente.
Juca de Freitas revela a sua própria posição dentro da família. Ele se sabe como ponte entre o passado e o futuro, e construtor de um legado que servirá de referência para estabelecer os vínculos e a direção que evitará que se fragmentem os laços, identidade e sentimentos familiares.
O coração de Juca de Freitas não apenas ligado ao interesse de manter o legado da família. A força maior do seu coração encontrava-se vinculada à sua fé. O seu Diário quer ser o testemunho de fé à sua família. O seu legado não pretende apenas mostrar as estratégias da família em vencer os obstáculos históricos e vivenciais. Ele alerta para o fato de como sua família é formada estrategicamente por uma aliança com Deus em Cristo Jesus. Memórias de vidas se tornam memórias de fé.
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