*A versão física deste livro será publicada quando a proliferação do coronavírus estiver sob controle.
Temas abordados no livro: Construção das narrativas políticas, COVID-19, sátira política, preservação ambiental, preservação cultural, racismo, populismo, esquemas políticos, fake news, liberdade política, povo brasileiro.
SINOPSE:
Ilha de Vera Cruz foi o primeiro nome dado ao Novo Mundo pelos portugueses, mas é também a memória de um Brasil imaginário, um paraíso tropical enganoso. Este foi o nome escolhido pelo autor para a ilha paradisíaca onde se passa parte desse livro e na qual existe um estilo de vida baseado na máxima da Revolução Francesa: liberdade, igualdade, fraternidade. Esse lugar de preservação ambiental e cultural está com os dias contados. Depois de ser descoberta e entregue a sorte de quatro ex-escravos, Vera Cruz, que até então vivia dias de paz e harmonia com a natureza, vai passar por uma grande transformação. O presidente do Brasil e seus superministros chegam ao local e têm um plano para mudar a estrutura política, econômica e cultural da ilha. Para isso, não hesitam em matar os que se mostram resistentes, torturar os sobreviventes e manter o único rival de Jair, Luiz, em uma prisão construída unicamente para ele. Há moradores na ilha que se mostram coniventes com as novas decisões e, para eles o destino é a “conversão”: uma Bíblia e um iDiotPhone são suficientes para que as imposições ideológicas sejam obedecidas. Nesta ficção satírica, o autor pinta com ironia um quadro dos desafios e dificuldades que o país real e imaginário vem atravessando em tempos de quarentena, pandemia e crise econômica e política.
Crônicas / Ficção / Política