Do coração da Sicília

Angelina desde cedo demonstra uma grande vocação para vida religiosa. Aos doze anos de idade, quando sua família imigra para o Brasil à procura de melhores condições de vida, ela decide ficar em Palermo e seguir a vida religiosa. Ao longo da obra vamos conhecer três existências dessa personagem. Convicta de que essa vocação lhe propicia um trabalho de auxílio ao semelhante, ela segue confiante tendo como protetor encarnado o bondoso frei Luigi que lhe relata casos curiosos de mediunidade vividos por sua avó materna atestando a comunicação entre o mundo físico e o mundo espiritual. Em sua peregrinação missionária, nessa atual existência, Angelina tem a oportunidade de trabalhar realmente em favor do semelhante ao ser designada para assumir o cargo de madre superiora.