Sarah viu sua “casa de bonecas” ganhar vida quando tinha apenas 16 anos.
Antes que ela pudesse aprender qualquer coisa, o destino colocou em seu caminho um casamento com o garoto da escola que fazia todos os seus hormônios fervilharem. E um filho, que é o grande amor da sua vida. Durante 17 anos de casamento, isso era tudo o que ela conhecia.
Até que o mesmo destino, a colocou no estacionamento do seu restaurante favorito, flagrando a cena mais clichê que uma mulher casada pode testemunhar.
Semanas depois, ela descobre acidentalmente que, além de uma mulher de negócios e uma mãe em tempo integral, o seu corpo ainda é um organismo vivo, pulsando, com desejos e sonhos. Nos últimos dois anos, explorar essa descoberta é somente o que Sarah consegue pensar. Quanto tempo, quais acontecimentos, ou quem, pode ser decisivo para mudar a vida de uma pessoa?
A descoberta de Sarah atende pelo nome de Noah. A proximidade deles fez o seu dilema tornar-se não um “se?”, mas um “quando?”.
E como dizem por aí, é melhor sucumbir a paixão e perder do que nunca ter se apaixonado.
E agora?
Um breve conto sobre amadurecer precocemente, família, doação, frustrações, descobertas e paixões.
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