E mais uma vez um grupo de grafistas se reuniu de forma cooperativa para mostrar seu trabalho. Nosso destemido grafonauta agora está alçando vôo. Aonde vai, ninguém sabe. Esperamos que longe, bem longe. Não há nada melhor para o artistal do que ver sua obra registrada no bom e velho papel. Os pixeis são os meios mas nada como vê-los impressos na trama de fibras de celulose, encadernada e colada. Nove anos se passaram desta edição de risco da primeira, lançada em 2005. De lá para cá ganhamos novos amigos de traço, toda uma nova geração de gente talentosa que topou participar desta empreitada.
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