Brenot, psiquiatra, antropólogo e professor de Sexologia, descortina aqui o tabu implicito da masturbação, reabilitando o mais natural, o mais normal, o mais necessário e o menos compreendido e estudado tema de nossa sexualidade.
Embora seja o ato mais freqüente da nossa sexualidade, a masturbação é o tabu mais íntimo da moral sexual do Ocidente. Considerado um crime solitário, teve suas raízes nos preceitos Divinos do texto da Bíblia, renascendo com força no século das trevas. Há mais de 200 anos, a proibição tácita da masturbação é aplicada com severidade, dando origem a perseguições, prisões e sevícias físicas.
Ainda hoje a linguagem e a consciência popular estão impregnadas da imagem obscura da masturbação, alimentando a culpa do homem, da mulher e dos casais que acreditam ser nocivo o que é agradável e prazeroso.
Philippe Brenot, psiquiatra, antropólogo e professor de sexologia, descortina aqui o tabu implícito da masturbação, reabilitando o mais natural, o mais normal, o mais necessário e menos compreendido e estudado tema da nossa sexualidade.