Em rio que menino nada raia não ferra (2010) abre outros varadouros para as letras acreanas passar em meio à densa floresta de pedra e de homens. Obra de cepa acreana, como não deixa dúvida o título, nascida nas terras do planalto central. O livro primeiro de Olivia Maria Maia é pujante como as águas voluptuosas de repiquete, quebram barranco, levam canoas, mexem com a gente.
Literatura Brasileira