O futuro acena para a singularidade humana e não para cópias uns dos outros. Quanto mais padrão, menos legitimidade; quanto mais uniformidade, menos criatividade; e quanto mais normas, menos autenticidade.
Em nosso cotidiano somos movidos por sentimentos como a raiva, o medo, a culpa, o orgulho e a mágoa. São emoções primárias que fazem parte da nossa singularidade humana, de pessoas em processo de evolução.
Você já se perguntou o que essas emoções podem fazer por você?
Reconhecê-las e compreendê-las, em nós, é a chave para o desenvolvimento de nossa individualidade e de nossa libertação.
Em “Emoções que curam”, fechamento da série “Harmonia interior”, Ermance Dufaux nos apresenta um roteiro sobre como aprender e crescer com as nossas emoções.