Em uma vila isolada de pescadores, a jovem Marina vive apenas com o pai. Sobre a ausência da mãe, sempre envolta em mistério, recebe dele uma única explicação em uma frase lacônica e breve - 'O mar dá, o mar tira, minha filha!'. O encontro de uma caixa de papelão empoeirada com fragmentos de cartas escritas pela mãe leva a menina a descobertas fantásticas, inclusive sobre sua própria origem e sua identidade.
Infantojuvenil