O autor examina detidamente o papel do Estado sob diferentes enfoques teóricos comparativos - o pluralista liberal, o marxista clássico, o estatista-orgânico e o corporativista. Na segunda parte, é realizado um exercício empírico de estudo da experiência peruana entre 1972 e 1976 que, na interpretação de Alfred Stepan, aparece como um exemplo acabado do modelo 'estatista-orgânico'.