Estética da Sonoridade

Estética da Sonoridade Didier Guigue


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Estética da Sonoridade


A Herança de Debussy na Música para Piano do Século XX




De Debussy à música contemporânea deste início de século, o “som” se tornou um dos desafios centrais da música. Reler a história da música do século passado em diante significa, em parte, ler a história movimentada da emergência do som, uma história plural pois composta de várias evoluções paralelas, todas as quais nos conduzem de uma civilização do tom a uma civilização do som.
Estética da Sonoridade, de Didier Guigue, estabelece novas e importantes balizas, pois se propõe a analisar a emergência da sonoridade como fenômeno de escrita, fenômeno passível de uma abordagem holística. O autor nos propõe acercá-la por meio de uma seleção de obras para piano que, partindo de Debussy, passa por Messiaen, Boulez, Stockhausen, Berio, Crumb e Lachenmann, compositores que, cada um a seu modo, buscaram desenvolver uma concepção integrada da totalidade do fenômeno musical, por meio de estratégias composicionais capazes de resolver problemas formais. Para elucidá-las, Didier Guigue elabora um método, no qual a sonoridade se define como síntese de componentes que interagem em complementaridade. Persiste ainda uma crítica à música contemporânea, dizendo que ela não é “compreensível”, pelo fato de que cada compositor desenvolve sua própria linguagem. Este livro mostra que uma abordagem holística baseada na sonoridade permite situá-los dentro de uma estética comum, uma estética da sonoridade.
Makis Solomos
Musicólogo, professor da
Universidade de Paris VIII

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