Eu, Casanova, confesso

Eu, Casanova, confesso Flávio Braga


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Eu, Casanova, confesso





O mais célebre sedutor que se conhece, Giacomo Girolamo Casanova, era escritor de romances mas se tornou famoso por sua autobiografia. As mais de mil páginas que deixou, narrando sua vida, sofrem do mal das opiniões que temos de nós mesmos: são benevolentes e escondem o que o envergonhava. Alguns dias antes de abandonar a vida de prazeres que descreveu, Casanova sucumbiu à tentação de se confessar e durante seis horas falou a um cura.

Ora, a informação é de enorme valor para Flávio Braga, que nos remete a outro Casanova, tão libertino como o primeiro, porém bem mais realista. Afinal, quem pagou suas constantes viagens por toda a Europa? De onde vinha sua fonte de renda? Tudo foi confessado na hora da verdade e, lendo nas entrelinhas, pode-se verificar que tudo estava lá nas suas memórias. O leitor acompanha essas aventuras amorais como um documento de época. O testamento dos libertinos.

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on 20/7/09


Um livro muito interessante que se foca basicamente nos podres e nas "sacanagens" de Casanova e sua "crise" final de nostalgia e pesares, contados à um padre. Algumas partes (a final em especial) podem chegar a ser nojentas, mas a forma despreocupada e quase infantil como ele as encara é algo muito interessante. Sempre no espírito de malandro tentando contornar as situações e por mais incrível que possa parecer ou mais absurda argumentação que ele possa utilizar ele se safa e o melhor ... leia mais

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Marcos Esteves
cadastrou em:
27/05/2009 20:00:09

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