Desprezado pela sua fraqueza e visto pela família como pouco mais do que um tolo gago, o nobre Cláudio sobrevive furtivamente às intrigas, às purgas sanguinárias e à escalada de crueldade que caracterizam as dinastias imperiais romanas. Em "Eu, Cláudio", ele fica a observar dos bastidores para poder registar o reinados dos seus imperadores: do sábio César Augusto (e sua vilanesca mulher, Lívia); ao sádico e rancoroso Tibério... E ao excessivo e louco Calígula!
Um dos romances históricos mais aclamados e envolventes alguma vez escritos, Eu, Cláudio é um clássico dos nossos dias. |...|
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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Eu,_Claudius,_Imperador
https://en.m.wikipedia.org/wiki/I,_Claudius
[Críticas de imprensa]: «Eu, Cláudio e Cláudio, o Deus são um relato imaginativo e extremamente agradável de ler das primeiras décadas do Império Romano. Ousado, inventivo, muitas vezes cómico.» -- Daily Telegraph. «Uma das obras realmente notáveis dos nossos tempos, um romance de aprendizagem e de imaginação, uma obra feliz e executada com brilhantismo.» -- New York Times.
ROBERT GRAVES nasceu em Wimbledon, em 1895. Frequentou a Universidade de Oxford, que abandonou para ingressar no Exército Britânico, em 1914. O seu primeiro livro, a coletânea de poesia Over The Brazier, foi publicado em 1916. Em 1927 publicou Lawrence and The Arabs, obra em que se baseou o filme Lawrence da Arábia do realizador David Lean. Em 1934 foi publicado o seu famoso romance histórico Eu, Cláudio. Mais tarde interessou-se por mitologia, o que deu origem a obras como The Golden Fleece (1943), Rei Jesus (1946) e The White Goddess (1948), obra que foi adoptada por diversas feministas nas décadas de 60 e 70. Tal como muitos outros escritores, viajou pelo mundo, tendo vivido em países como o Egipto, Espanha e os Estados Unidos da América.
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