"O modernismo, mais do que a modernidade, coloca novos desafios para a reconstrução das identidades judaicas no Brasil. Se na modernidade européia a experiência judaica de interação social é fonte de angústia, de dilaceramento subjetivo e de vigorosa regulação, no Brasil, ao contrário, a ênfase na sociabilidade, nas relações primárias e, vale dizer, pouco reguladas, é um convite à diluição das diferenciações rígidas."