“Em Fabulário, tanto o equilíbrio exigido do autor como a apresentação de um novo significado a partir de semânticas distintas são muito bem-sucedidos. Nutrido pela potência da fantasia os contos deixam para trás a projeção instrutivo-proverbial ou moral das fábulas, a fim de carregarem consigo a potencialização de um realismo fantástico, já que o aparecimento do estranho aqui é comum ao nosso cotidiano.” Matheus Bibiano Branco