"(...) Nada me pode falar mais de perto ao coração, do que a alegria dos meus reencontros com aquela que me foi a melhor companheira na infância, a maior riqueza de então: uma cadela Dachshund - doce mascote que em minha casa tivemos o privilégio de possuir. Quem sabe seja até mais apropriado que eu afirme que ela ainda me continua sendo uma excelente companheira... Pois, a minha infância, não a perdi, está aqui, dentro de mim, e é dela que me vem uma boa parte das forças que me levam a encarar com naturalidade as limitações impostas pela velhice que agora me chega. (...)
Continuem comigo, venham agora conhecer a minha mascote, e que ela lhes possa dar pelo menos um pouco das alegrias e das emoções que a mim tão bem soube proporcionar."
- Trechos da introdução do livro Fidalga.
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