Após anos de estudo e pesquisa, Frédéric Schiffter apresenta Filosofia Sentimental: Ensaios de lucidez, ensaio em que, para explicar sua teoria, só admite como parâmetros os pensadores que escreveram sobre a própria experiência pessoal.
No livro Schiffter lança mão dos autores que marcaram sua vida e, a partir de aforismos, aborda temas que afligem a humanidade - amor, sofrimento, sabedoria, morte, tempo e carga de trabalho, pessimismo para enfrentar o caos, tristeza, vulgaridade da massa, nihilismo como consequência aguda do trágico e outras reflexões que auxiliarão o leitor a examinar seu próprio cotidiano. Uma obra séria e íntima, não uma filosofia de sentimento ou uma sentimentalização do filósofo.
Discussões com filósofos, bem como pequenas lições da vida de um autor pessimista sem amor excessivo por seus contemporâneos , estes capítulos curtos são também reflexões sobre ângulos particulares do trabalho de importantes filósofos.
A análise do autor é feita com base em 10 intelectuais: Friedrich Nietzsche, Fernando Pessoa, Marcel Proust, Arthur Schopenhauer, Eclesiastes, Michel de Montaigne, Chamfort, Sigmund Freud, Clément Rosset e José Ortega y Gasset. - "Viver bem não é necessariamente viver." Frédéric Schiffter