Globalização versus Desenvolvimento

Globalização versus Desenvolvimento Adriano Benayon


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Globalização versus Desenvolvimento





"O Autor não pede que esqueçam o que escreveu. Ao contrário, sugere aos leitores deixar em suspenso o que têm visto na maioria dos livros de economia e na mídia. Em "Globalização versus Desenvolvimento", vocês vão inteirar-se de novas análises sobre: 1) história e teoria econômica; 2) desenvolvimento; 3) sistemas ( capitalismo, socialismo ,economia social de mercado); 4) comércio exterior; 5) relações econômicas e financeiras internacionais; 6) cultura e economia; 7) empresas transnacionais (ETNs) e investimentos diretos estrangeiros (IDEs); 8) Poder e Estado; 9)"privatização"; 10) economia brasileira. 11) capital e tecnologia; 12) economia de mercado, competição e concentração; 13) modelos econômicos e desenvolvimento comparado; 14) centro e periferia; 15) teorias da dependência.

Na primeira parte, o autor aprecia a subida ao centro de países-sedes das transnacionais, um deles nos séculos XVII e XVIII (grã-Bretanha), outros dois no final do século XIX (EUA e Alemanha). e o Japão no século XX. Em todos, a base cultural e a interação entre Estado e capital nacional foram essenciais. Extrai disso lições sobre a natureza do capitalismo, da economia de mercado, da concentração. Na Segunda Parte a questão é como os centros usam, em seu proveito, as periferias, e como deixar de ser periferia. A única ajuda que esta pode ter dos centros é ser deixada em paz. O desenvolvimento é impossível sob o livre comércio e o livre movimento dos investimentos diretos estrangeiros- IDEs, os donos da globalização. Para os que não são centros, esta significa periferizar-se cada vez mais. O desenvolvimento do Brasil, Argentina e México foi tolhido pela penetração econômica externa. Eles afundam, por causa do modelo dependente. Isso contrasta com o modelo dos Tigres Asiáticos de verdade (Taiwan e Coréia do Sul). Não obstante diminutos e pobres em recursos naturais, esses tiveram incrível ascensão em 30 anos. A crise "asiática" de 1997/98 é outra estória: ela não apaga esse feito, e a Coréia atingida pela crise, porque mergulhou fundo demais no comércio mundial. E recorreu, mais do que devia, a empréstimos externos.

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