Em “gris”, o poeta Wilbett Oliveira tem algo a dizer e não obstaculiza a interpretação da leitura, embora nos faça refletir.
Utilizando-se da ousadia – sem cair nos velhos jargões de antigos poetas – o escritor enverga-se de disposição para sangrar o “poema derradeiro”. Ele reinventa a poesia e a transforma em algo mais tácito, fugindo da subjetividade poética para acercar-se na plenitude da objetividade dentro do (in) imaginável conflito do novo tempo.