A história de um homem que foi piloto de um bombardeiro da Força Aérea Britânica durante a
Segunda Guerra Mundial.
Após a guerra, em 1949, ele participa como figurante num filme em que revive sua experiência de
prisioneiro de guerra. Ou seja, por meio da ficção (do filme), Alfred repensa sua realidade, o que acarreta
uma autoinvestigação sobre o estrago psicológico que sofreu durante a batalha, por não conseguir se
ajustar à perda dos companheiros de tripulação e à distância da mulher amada. Sua vida antes e depois da
guerra é caracterizada pela influência do pai violento e da condição social de pertencer à classe operária.
A autora usa três diferentes vozes de narradores como um artifício para forçar os leitores a se
incluir na narrativa.