Há Uma Gota de Sangue em Cada Museu

Há Uma Gota de Sangue em Cada Museu Mario Chagas
Mário de Andrade


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Há Uma Gota de Sangue em Cada Museu


A Ótica Museológica de Mário de Andrade




O jovem Mário de Andrade, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: "Há uma gota de sangue em cada poema". Parafraseando o poeta e com base em suas reflexões e práticas, o autor deste obra sustenta que "Há uma gota de sangue em cada museu". A possibilidade da paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há "um sinal de sangue" a lhes conferir uma dimensão humana, demasiadamente humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus - sejam eles clássicos, comunitários, ecomuseus ou de território - significa também aceitá-los como arenas, espaços de conflito, campos de tensão, de tradição e de contradição. (Pelo autor)

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