Hegel e a Tragédia Grega

Hegel e a Tragédia Grega Martin Thibodeau


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Hegel e a Tragédia Grega





Por que Hegel foi conduzido durante toda a elaboração de seu sistema filosófico – ao mesmo tempo que Schelling e Hölderlin – a se interrogar a respeito do sentido da tragédia grega que conheceu o apogeu no século V antes de Cristo?
Este livro se propõe a demonstrar que a interrogação hegeliana sobre as obras de Ésquilo, Sófocles e Eurípides é estreitamente ligada ao projeto de radicalização e de suprassunção (superação dialética, que preserva algo do que foi superado) de parte do kantismo. Vincula-se, sobretudo, à defesa da tese segundo a qual o pensamento hegeliano da tragédia – em que o homem aparece ao mesmo tempo como estranho, inquietante, monstruoso e maravilhoso – incide naquilo que se pode chamar de destino da política. Pensar o sentido da tragédia, pensar o sentido dos conflitos ou das colisões nas quais ela consiste é pensar no que foi a política, no que ela se tornou na história e no que ela é no mundo moderno, que Hegel afirma ser "um tempo de gestação e transição" no "trabalho de sua própria transformação" e em vista de sua própria reconciliação.

Filosofia

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Cioran E.
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03/11/2015 22:05:12

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