A obra resgata o processo de constituição do Serviço Social em nosso continente, analisando a sua emergência no Chile, no Brasil e no Peru. "Os protagonistas da cena - a Igreja Católica, os Estados da nossa América miserável, os movimentos das lutas de classes, o imperialismo e suas agências, o Serviço Social e sues profissionais - aparecem com suas determinações peculiares." (José Paulo Netto, em 1984) "Reler o livro de Manrique não significa apenas uma revisão do passado, mas instiga indagações sobre o presente. Em tempos de globalização, sob novos moldes, velhos recursos ideológicos que tiveram vigência no passado desenvolvimentista no trato da questão social." (Marilda Iamamoto, em 2000)"