Tem futuro a Igreja? Há um século atrás Nietzsche perguntava: "Que são as Igrejas senão túmulos ou sepulcros de Deus?"
Só mais recentemente, no entanto, os fatos sociais desnudaram a negatividade de uma Igreja mergulhada no passado, presa do irracionalismo dos místicos ou do fanatisno calcado nas "racionalizações" com que as classes dominantes tentam justificar suas abundâncias num mundo angustiado de pobreza. Tanto no protestantismo como no catolicismo vários teólogos e concílios iniciaram o necesário movimento para a transformação das Igrejas.
O bispo agostiniano, Robert Adolfs, nesta obra que vem repercutindo intensamente no panorama dos problemas culturais de hoje, está entre os que anunciam e justificam o surgimento dessa nova Igreja