Deixando de lado toda a sua inibição habitual, Ingmar Bergman nos conduz, através do percurso da criação artística, desde aquele ponto recôndito e privado, onde se ocultam as fantasias pessoais, até o tumulto de uma montagem. De fato, Ingmar Bergman nos conta aqui uma viagem pela memória e pelas difusas radiografias da alma. É o auto-retrato de um artista para quem a arte, a obra e a vida são uma mesma e única coisa.
Cinema