Por Krishnamurti Góes dos Anjos
A definição muito conhecida e legada por Mário de Andrade, de que “em verdade, sempre será conto aquilo que seu autor batizou de conto”. Se por um lado, liberta o gênero dos estreitos limites de redução formal a que estamos sempre inclinados a pensar, por outro, pode dar margem a práticas literárias que incluem o vale-tudo. Controvérsias e mais controvérsias tem havido nessa seara. Ficamos com a definição do crítico literário Hélio Pólvora, para quem...
leia mais