Após várias décadas em que se dava primazia ao Q.I. - quoficiente de inteligência, avaliado através de variadíssimos testes como sequências, lógica, raciocínio, cálculos, memória, entre outros, começou a dar-se ênfase a outro tipo de competências pessoais. Isto é, sendo que um maior Q.I., não melhorava a competência do indivíduo em relacionar-se com os seus semelhantes, seria este assim tão relevante que justificasse a sua medição exaustiva? . Assim se chegou ao conceito de Inteligência Emocional, o medidor das nossas capacidades sociais que permitem que nos integremos com sucesso num ambiente e nos adaptemos ao mesmo. O que é então a inteligência emocional? Que parte está condicionada fisiologicamente de forma inata e qual advém do ambiente? É possível resgatar as formas de pensamento saudáveis? Podemos re-educar as nossas emoções? O livro responde a todas estas questões, de uma forma construtiva e teórica.
(*Este artigo não foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico).
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