No ano 2483, ou no 153º. Ano da Max Era, o homem não é mais uma criatura tolerada, preservada para estudos, num planeta inteiramente dominado pelos computadores. M-Max, o maior de todos os computadores, o cérebro mais complexo e perfeito que já existiu, é o senhor de todas as coisas, e nenhum cérebro humano poderia ousar comparar-se a ele.
Exceto por uma pequena coisa, um pequeno detalhe. Essa pequena coisa, esse pequeno detalhe, o objeto de disputa entre o grande M-Max e Roval, o escritor, nesse jogo terminal.
Jogo terminal é uma fábula sobre a liberdade e a dominação, a imaginação e a tecnologia, um romance em que nosso presente é passado distante do homem.